"Toda essa impunitividade que me invade corpo e alma, outrora esteve inconsciente,
Adormecida no entardecer dos dias
Me atiro, me atraio pelo desatino matino do destino conduzido em pequenas
Doses de insight...
Amigos loucos aos poucos, Cartas, poemas, pouca bebida... Onde estará a terra prometida?
Entre tantos conceitos e idéias desvairadas do meu eu, lhe apresento o tentar!
Ao tentar, você se compromete locomover seu instinto puro e fiel do seu eu iminente. “
Daniel Bueno
"Ainda que fôssemos surdos e mudos como uma pedra, a nossa própria passividade seria uma forma de ação" Jean-Paul Sartre
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
quinta-feira, 12 de novembro de 2009
Encontro & Desencontro
Sabe o que me faltastes? Cena de morte, um teatro, um enredo e vc
Quando não apareces, fica vazio, da um frio, poesia do ser
Mas quando te lembras da gente, voltas de novo
Traz todo medo, desejo, magia e sufoco
A gente se encontra de novo e sente o gosto de ser um do outro
Desperta o desejo de ser novamente amantes do corpo
Mas a noite, por ser outrora dia, dura pouco
Ai vou eu de novo atrás de consolo
Copo vazio ao som de vinil, cama desarrumada
Lamentos e tormentos, dia de ser apenas eu e mais nada
Ai vem o medo trazendo com ele o gosto do receio, mais cedo eu creio
Que tudo pode ser diferente no outro, mas fica o desejo de sermos algum dia novamente
Vento e sopro... Vela e fogo... boca e beijo......um encontro perfeito
Dan Bueno
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
Manifesto de um Amigo de Sampa
Para que o mundo precisava de um Peter Pan na era Pop? Para que ter um mundo que se recusa a crescer, a amadurecer, se pode continuar numa infância eterna, sem preocupações e responsabilidades? Oras...tudo é efêmero mesmo...nada perdura, sobretudo os problemas....que fazemos questão de jogar para debaixo do tapete.
Para que o mundo precisava de mais um ícone de racismo? Para que ter exemplos de um negro que recusa sua própria condição racial, se temos os ensinamentos do Nobel da Paz Mandela?
Para que o mundo precisava de um “devorador de criançinhas”, se temos os comunistas que apregoam a igualdade social?
Para que tudo isso, se temos os olhos da mídia, que tudo vê? Nada passa desapercebido por essa “tela da vida em gerúndio”.....A vida está sempre ACONTECENDO, como num retrato fotográfico que enquadra a cena e repetidas vezes conta sua própria história.
O que as pessoas não enxergam é o entorno da imagem.....aquilo que não aparece na foto....aquilo que não está nos fatos e versões.
O que ninguém viu é a Rapunzel, encastelada no palácio de ouro, em meio a pratos (de porcelana chinesa) frios, com um cardápio de tormenta, servidos pelo gerundismo e sensacionalismo midiático.
O que ninguém viu é a Rapunzel que mostrou o talento negro, a sensibilidade, o poder de se transformar e ser melhor.
O ninguém viu é o grito da Rapunzel ao mundo, que clamava por libertação, entoado em notas musicais afinadas, com as mais belas melodias, coreografado em danças, movimentos e gestos que ninguém se esquece.
O que ninguém viu é a Rapunzel que extrapolou o gerundismo e o efêmero....
A tormenta do mundo é muito maior agora do que a própria existência de Michael Jackson!
(Thiago Nassa)
Identidade
“Foi em uma noite que descobri
O quanto tudo pode ser erro
E o quanto esse erro pode ser o começo
Descubro, me interrogo e percebo
Mais sei La, se esse erro e algo por inteiro
Ou apenas algo que mostre o que deve ser direito
Espreito o aperto do medo que mostro no mais fundo anseio
De novamente o que desejo, o que percebo
Ai me volto inteiramente em devaneios e desfechos mentais
O que será do amanhã? O que será do daqui a pouco?
Possibilidades ou um trecho escolhido a dedo
Uma coisa e certa, estou vivo e vivendo
Encontrando-me e me perdendo, em pequenas doses receio
Mais me entendo, sou curto, sou inteiro, sou parte deste meio
E O que temo, não temereis, pois sou isso ai
Um pouco de cada pensamento, um mundo dentro do mundo mesmo
Agora mesmo me pergunto a esmo, será que sou, ou sou o será de uma
Manha que eu mesmo invento, existo por que outrora alguém existiu também ´’Será que esse Alguém sou eu.....
Dan Bueno
O quanto tudo pode ser erro
E o quanto esse erro pode ser o começo
Descubro, me interrogo e percebo
Mais sei La, se esse erro e algo por inteiro
Ou apenas algo que mostre o que deve ser direito
Espreito o aperto do medo que mostro no mais fundo anseio
De novamente o que desejo, o que percebo
Ai me volto inteiramente em devaneios e desfechos mentais
O que será do amanhã? O que será do daqui a pouco?
Possibilidades ou um trecho escolhido a dedo
Uma coisa e certa, estou vivo e vivendo
Encontrando-me e me perdendo, em pequenas doses receio
Mais me entendo, sou curto, sou inteiro, sou parte deste meio
E O que temo, não temereis, pois sou isso ai
Um pouco de cada pensamento, um mundo dentro do mundo mesmo
Agora mesmo me pergunto a esmo, será que sou, ou sou o será de uma
Manha que eu mesmo invento, existo por que outrora alguém existiu também ´’Será que esse Alguém sou eu.....
Dan Bueno
Assinar:
Postagens (Atom)